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HMAPN atinge recorde de atendimento com Medplus em gestão

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN), sob a administração dos serviços médicos da Medplus, estabeleceu um novo recorde no atendimento a pacientes do SUS no Rio de Janeiro. O hospital em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, contabilizou até setembro 18.566 cirurgias e superou a marca de 24.259 procedimentos anestésicos. “Esses números refletem a excelência e a capacidade de resposta da equipe em um cenário de crescente demanda por saúde”, ressalta Tiago Simões Leite, diretor médico da Medplus.

No HMAPN, a Medplus faz desde a seleção dos profissionais até o planejamento de escalas médicas e gerenciamento de materiais e insumos. São quase mil médicos, distribuídos em 26 especialidades, numa unidade que atende de portas abertas 24horas por dia.

A parceria com a Secretaria de Saúde do município começou em 2022 e a cada ano estabelece um novo marco no atendimento à população. As 2.312 cirurgias de setembro representam o maior volume registrado no ano e o segundo recorde consecutivo em 2025. “Esses recordes representam vidas transformadas, famílias atendidas e a demonstração do nosso compromisso com a saúde pública de qualidade”, enfatiza Simões Leite.

Casos complexos

Desde a municipalização, em janeiro de 2022, o HMAPN o hospital ampliou sua capacidade e dobrou o número de pessoas atendidas, saindo de 8 mil para 16 mil pessoas ao mês. Foram mais de 635 mil atendimentos, 819 mil e 500 exames de imagem e quase 80 mil cirurgias realizadas nesse tempo.

Os investimentos fizeram da unidade de saúde em Duque de Caxias uma referência no tratamento de politraumatismos graves. Alguns casos ganharam repercussão nacional tanto pela gravidade como pelo sucesso no tratamento. Entre eles está Juliana Rangel, jovem baleada na cabeça numa blitz na véspera de Natal na Baixada Fluminense. Levada em estado gravíssimo para o hospital, Juliana foi operada e tratada pela equipe especializada sob a gestão da Medplus Serviços Médicos. Ela ficou 15 dias em coma e um total de 44 na UTI, até receber alta com todos os movimentos reestabelecidos.

Também foram os médicos do HMAPN que conseguiram retirar, sem sequelas, a estaca que entrou 6 centímetros no crânio de Vitor Soares do Nascimento.  O acidente aconteceu no trabalho do carpinteiro que chegou ao hospital com a madeira presa na testa e foi encaminhado para o Centro Cirúrgico. Foram 4 horas de operação para retirar o artefato e drenar o hematoma. Uma semana depois ele foi transferido da UTI para enfermaria e teve alta em 14 dias.